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sábado, 19 de janeiro de 2013

CIA e o mistério de Kryptos


Kryptos é uma escultura produzida por Jim Sanborn em 1988 em um pátio da CIA, nos EUA. A ideia da central de inteligência norte-americana era ter uma obra de arte que não pudesse ser vista pelo público, somente pelo seus funcionários, mas posteriormente acabou ganhando fama mundial e atrai até hoje muitos curiosos e especialistas em decifrar códigos.


A escultura retrata um pergaminho em forma de “S”. Possui 4 metros de altura e é feita em cobre. Suas centenas de caracteres criptografados formam 4 mensagens. Três delas os especialistas da própria CIA conseguiram descobrir, mas a quarta é necessária para se entender o significado da escultura, que permanece um mistério.


Criptoanalistas tentaram solucionar o quebra-cabeça, sem êxito. Escritas em inglês, as mensagens possuem vários erros gramaticais feitos de forma aparentemente intencional. Outra curiosidade é que existem pedaços de rocha parcialmente enterrados na proximidade do monumento que apresentam símbolos em código Morse.

“Kryptos é arte, mas também é um enigma.” É o que diz o escritor de ficção Dan Brown, em seu romance O Símbolo Perdido.
Recentemente, Sanborn ofereceu uma pista para que a quarta mensagem fosse decifrada. Ele ofereceu o significado de uma série de seis caracteres – NYPVTT – que uma vez decifrados se leem como Berlim. Mas ainda existem mais 91 caracteres a serem entendidos e sua respectiva ordem para formar algo coerente. Das quatro mensagens, a indecifrada é a menor, porém a mais complexa.
O autor da escultura hoje possui 67 anos, e caso morra antes que alguém decifre a mensagem, há uma pessoa designada por ele que possui a resposta. Ele já disse que jamais irá declarar a resposta para mais alguém.
Os padrões da quarta mensagem são diferentes das demais, o que dificulta o trabalho dos especialistas.
A primeira mensagem diz: “Entre a sombra sutil e a ausência de luz está a nuance da ilusão”.
A segunda mensagem inclui a latitude e longitude da CIA e pergunta: “Será que Langley sabe disso? Eles deveriam: está enterrado em algum lugar. X Quem sabe a localização exata? Só WW”
WW é uma referência à William Webster, chefe da CIA.
A terceira mensagem é uma paráfrase do renomado egiptólogo Howard Carter enquanto abria o túmulo do rei Tut.
“Lentamente, os restos de detritos da passagem que atravancavam a parte inferior da porta foram removidos. Com as mãos trêmulas eu fiz um pequeno buraco no canto superior esquerdo. E então, alargando o buraco um pouco, inseri a vela e olhei para dentro. O ar quente que escapava da câmara fez a chama tremer, mas logo os detalhes da sala se revelaram. x Você consegue ver alguma coisa?
Abaixo a quarta mensagem, ainda indecifrada:
NGHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
OHIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJL
PIJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLM
QJLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMN
RLMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQ
SMNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQU
TNQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUV
UQUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVW
VUVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWX
WVWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZ
XWXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZK
YXZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKR
ZZKRYPTOSABCDEFGHIJLMNQUVWXZKRY
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABCD.
E você, será que consegue decifrá-la?


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Black Ops.exe

Eu estava em casa sozinho e decidi verificar meu Facebook quando eu vejo que recebi uma mensagem da minha mãe.
Ela disse: "Jorge, eu e seu pai ficamos sem gasolina e decidimos nos hospedar-mos em um hotel em Los Angeles. Te amo, tchau.
 PS :Nate está vindo para ficar com você.

Eu vi alguma coisa lá fora por uma fração de segundo, mas eu não pudia sair para ver oque é. Então, alguém bateu na minha porta. Abri e vi um cara alto com um casaco preto usando uma máscara. Ele só me entregou uma caixa de cor vermelha escura e saiu. Eu abri a caixa e vi um disco branco com escrita preta, estava escrito :  "Black Ops.EXE".
 Eu estava tão maravilhado. Mas então eu percebi duas coisas:

1. O jogo não era para PC.

2. Ele veio com uma nota.

 Eu ouvi o som familiar do sino mais uma vez e então eu vi Nate lá fora. Então, eu abri a porta e disse oque tinha acontecido. Então eu mostrei-lhe o bilhete, ele dizia "Se você está lendo isso por favor nunca  jogue esse jogo, é isso oque aquele homem que lhe deu o jogo quer ... Destrua-o enquanto tem chance.Caso não destrua-o ele virá até você. Eu não sabia quem tinha escrito, então eu tentei  jogá-lo no meu PS3 e funcionou.

 Nate estava com fome, então ele foi buscar alguns biscoitos e leite para nós dois. Eu já tinha jogado Black Ops, então eu sabia o que esperar. Mas ele foi diferente. A música já não era a mesma , agora era quase nada mais que  um estrondo demoníaco com gritos aleatórios de gelar o sangue ... Eu fui tomar um banho e percebi  que a música estava cada vez mais baixa e os gritos horríveis cada vez mais altos.Voltei para a sala e  pressionei início.

 Nate entrou no quarto e ficou pálido quando ouviu a música.

" que falha é essa?"

 ''Eu não sei"

 "Bem. Eu vou tomar um banho, Jorge "

"Oh, ok."
 Percebi, então, que a tela não tinha nem Multiplayer nem modo Zombies, eu selecione Campanha e a primeira missão foi chamado de volte agora. Selecionei a missão hesitando um pouco. Meu primeiro instinto  no jogo foi olhar ao redor.Eu vi um espelho e fui em direção a ele .

 O que eu vi me assustou além da crença. Quando eu vi isso, meu PS3 congelou, e em cerca de 1:30, ele desligou sozinho. Em seguida, um texto branco apareceu, eu li  ...
 "Você deveria ter escutado ..."



Eu gostaria de ter feito o quê o bilhete me pediu. Eu nunca vou esquecer o que vi naquele espelho, meu ... meu ... meu personagem ... era horrível! Seu olho estava pendurado para fora de seu soquete, e sua boca não tinha dentes ou língua! Eu estava tão aterrorizado. Eu deveria ter escutado a nota ... Eu não sei quanto tempo me resta ... Eu sei que ele está vindo para mim.
 Meus pais não estão aqui ainda, e Nate foi encontrado morto no dia seguinte que eu encontrei o jogo. Ele está matando todos em torno de mim. Espere, alguém está batendo na minha porta.

Doppelgänger

Doppelgänger seriam, do ponto de vista da criptozoologia, o mais avançada das raças derivadas dos seres humanos. Talvez a evolução do vírus ou da alteração genética que causaria a metamorfose do Lobisomen. Talvez uma evolução única. Sabe-se apenas que, se um Doppelganger existir, ele teria o total controle da metamorfose. Ele poderia se transformar em qualquer animal a partir do momento que assimilasse uma amostra do seu material genético.  Claro que, como os licantropos, não poderia retornar a forma original, porém, poderia continuar sua transformações continuamente, sem limites. O que deixa o ponto de interrogação na cabeça dos criptozoologistas que acreditam na existência dos Doppelgangers , é como ele seria capaz de resistir a tantas metamorfoses.

Além da visão da criptozoologia, existe outras duas linhas de pensamento sobre os Doppelganger.

O primeiro diz que Doppelgänger é uma criatura lendária, que tem a origem dos seus relatos na Alemanha, que tem o dom de representar uma cópia idêntica de uma pessoa que ele escolhe ou que passa a acompanhar (como dando uma ideia de que cada pessoa tem o seu próprio). Ele imita em tudo a pessoa copiada, até mesmo as suas características internas mais profundas. O nome Doppelgänger se originou da fusão das palavras alemãs doppel (significa duplo, réplica ou duplicata) e gänger(andante, ambulante ou aquele que vaga).

O segunda linha de raciocínio sobre o que poderia ser o Doppelgänger é ainda mais terrível que a primeira. A teoria do Doppelganger diz que, em algum lugar no mundo, existe alguém igual a você para manter o equilíbrio e que essa pessoa vai ter características completamente contrárias a sua. Não que essa pessoa sejam totalmente ao contrário em suas atitudes mas sua carga molecular seria. Em que isso resulta, a teoria não sabe explicar. Porém, um item bastante claro é que, encontrar pessoalmente o seu Doppelganger significaria a morte de ambos.

Um caso bastante curioso de Doppelganger  com a professora Emilie Sagée, de 32 anos. Ela alega ter visto seu Doppelgänger do outro lado da janela da sala de aula onde lecionava.

Os seus alunos também viram o Doppelgänger da professora e ficaram chocados. O Doppelgänger da professora apareceu quando ela escrevia no quadro-negro. Seu Doppelgänger já aparecia regularmente no refeitório e nos corredores da escola. Esse acontecimento resultou na demissão da professora. O caso foi contado pelo escritor americano Robert Dale Owen.

Os casos de Doppelganger aumentam a cada ano. Tanto que a Psicologia resolveu criar um estudo específico para isso e classificou como uma doença mental chamada “Delírio de Fregoli”. A síndrome foi caracterizada como uma condição na qual a pessoa acredita que um ou mais pessoas que lhe são familiares (conhecidas), usualmente perseguidores, repetidamente modificam sua aparência e passam a ocupar outros postos, por exemplo: de médico, carteiro, vendedor, etc. Portanto, para o portador da síndrome justificando como é possível ao seu perseguidor estar nos diversos ambientes dele, disfarçado.

Os ufólogos alegam que isso é, na verdade, indicio de uma invasão alienígena.

Minhas Bonecas


Quando criança eu estava sempre quieta, e minhas conversas com os outros sempre terminavam constrangedoramente. Por causa disso, eu sempre preferi ficar sozinha enquanto estava crescendo. O que provavelmente explica minha estranha obsessão com brinquedos, sendo que já estou mais velha. Eles nunca falam. Eles apenas encaram. Mas tenho que admitir, estar sozinha em um apartamento cheio de estatuetas pode ser assustador algumas vezes.

Entretanto, estando com minha namorada a quase dois anos, ela entendia bem minha obsessão,  mas com tantos que eu tenho, ela provavelmente ficou chocada quando ela viu todos eles juntos.

Naquela noite, ela estava mais do que animada para ver minha casa. Enquanto nos aproximávamos da porta, ela mal conseguia conter sua excitação, então sem mais delongas, eu abri a porta da frente.  "Sinta-se em casa." Eu disse a ela, "está meio bagunçado, mas é mais confortável do que era. Eu-" o rosto dela estava em choque, e então em absoluto terror ela começou a gritar.

Eu tentei acalma-la, mas só a fez ficar pior. Eu estava confusa. "Ela está como medo dos meus brinquedos?" Eu entendia que era um pouco estranho, mas era tão assustador assim? Eu dei uma rápida olhada na minha casa e não havia nada assustador. Eu tinha que acalma-la, pois os vizinhos estavam começando a sair de suas casas para ver o que estava acontecendo. Com um rápido impulso, eu a empurrei para dentro de casa enquanto tentava relaxar a mente dela. Os gritos dela só se tornavam mais altos. Nesse ponto, eu não tive escolha se não tapar a boca dela com a minha mão. Ela me olhou com medo e lágrimas escorrendo de seus olhos. Eu me virei e todos eles estavam me olhando também.
...

Estou sozinha de novo. Eu coloquei ela na prateleira de cima  do lado das minhas outras bonecas que eu já tinha namorado antes. O olhar dela me fazia me sentir depressiva, então eu a virei com o rosto pra parede até eu me sentir confortável de novo.

Papai Noel

O Papai Noel é um ser que todos vocês já estão familiarizados: veste um terno vermelho e branco, voa com suas renas, leva um saco cheio de presentes e os entrega a todas as crianças bem comportados. No entanto, você já parou pra pensou o que acontece com as crianças que não se comportam? Será que eles apenas recebem um pedaço de carvão sem sentido neste dia de celebração?

Ou será algo muito pior...?

As velas eram assopradas pelo vento, criando uma sensação de frio e insegurança ao redor da sala. Sombras eram lançadas em direção as mais inúteis e empoeiradas decorações que já haviam sido usadas em todos os anos anteriores. Os bonecos enfeitando a lareira eram os menos comuns; cada figura era esculpida até os mínimos detalhes, fazendo com que elas tivessem uma certa malevolência em seus olhos.

Não foram os gritos dos bêbados festeiros desfilando pelas ruas, nem as crianças gritando nas casas ao lado (exigindo a chegada do enorme, detestável homem de terno vermelho) que despertaram Elizabeth naquela noite.

Foi o barulho vindo da chaminé.

Ela se arrastou lentamente pela escada de madeira, segurando-se ao corrimão caindo aos pedaços para se apoiar. Não era incomum ela inclinar apenas um centímetro longe demais do corrimão, consequentemente escorregando e caindo escada abaixo. Ela andasse estranhamente curvada, dando-lhe a aparência física de uma senhora corcunda maior de idade. Elizabeth sofre de uma doença chamada cifose, uma deformidade da coluna vertebral que pode ocorrer em qualquer idade (embora seja raro no nascimento, que é justamente quando ela desenvolveu a doença).

Tudo estava estranhamente silencioso quando ela chegou ao fundo da escadaria; os bêbados provavelmente haviam encontrado outras vizinhanças para perturbar, as crianças provavelmente tinham perdido as esperanças e voltado a dormir. Nem mesmo o barulho da correria de ratos pode ser ouvido abaixo da casa, dentro daquele sótão abandonado. Um sentimento de pânico invadiu seu corpo. Seu coração batia cada vez mais rápido quando percebeu outro fato sobre o misterioso silêncio: O barulho na chaminé também havia parado. Ou aquilo que estava causando o barulho havia ido embora... ou havia chegado.

Parando exatamente onde estava, a garota de quatorze anos colocou uma mão pálida sobre suas costas e começou a olhar em volta, sua lanterna iluminando pateticamente a escuridão avassaladora, consequentemente, deixando um mistério na extremidade oposta da sala. Caminhando lentamente, ela procurou pelo prato de biscoitos para acalmá-la. Sentindo-se impotente no meio da escuridão, ela não desviava seus olhos azuis do canto mais escuro da sala, quando finalmente se deparou com os pedaços de porcelana rachados do prato que guardava os biscoitos açucarados. Confusa, começou a tocar no chão em volta dos pedaços, quando sentiu o que pareciam ser pequenas migalhas espalhadas por lá. Antes que ela pudesse processar o que poderia ter acontecido com os biscoitos, sua respiração começou a ficar mais pesada quando sentiu um líquido quente próximo as migalhas. Relutante, ela finalmente tirou seus olhos da área suspeita para poder analisar a substância em seus dedos.

Era vermelha.

O tempo pareceu parar quando ela percebeu que não estava sozinha na sala. Seus olhos se arregalaram e todos os pensamentos foram empurrados para o fundo de sua mente, resultando em uma simples, terrível pergunta: Quem estava no quarto com ela? Segurando a lanterna firmemente, ela deu um passo para frente; a luz lentamente queimando a escuridão, apesar de não revelar nada, enquanto o silencio macabro arrepiavam os cabelos da garota e a faziam suar. As cortinas fechadas apareceram, e ela suspirou quando percebeu a loucura de suas ações. Talvez a substância vermelha era simplesmente respingos da tinta que seu irmão havia derramado no carpete na noite anterior. “Você alcançou o ápice de paranoia, sua idiota!”, ela disse a si mesma, tentando afastar todos aqueles pensamentos perturbadores de sua cabeça. “Está à beira da loucura. Teria sorte se mamãe não te encontrasse aqui, se apavorando por causa de uma simples borra de tinta. Obviamente, foram os ratos que a espalharam por ai”. Esquecendo o ocorrido, ela baixou a lanterna e começou a se virar, esfregando a parte de trás de seu pescoço e tranquilizando sua mente.

Em seguida, a mão fria tocou seu ombro.

Ela parou no local. Não se atreveu a se mover. Não se atreveu a respirar. Seus olhos se arregalaram quando ela confirmou a presença de outra pessoa na sala, aquela pessoa que estava lhe observando o tempo todo. A respiração quente em seu ombro faria com que ela estremecesse se não estivesse paralisada ​​de medo. Apenas alguns segundos se passaram, mas para Elizabeth, parecia uma eternidade. Esperando. Esperando seu próximo movimento. Esperando o movimento da outra pessoa. Dominando toda a sua coragem, ela se virou lentamente sobre os calcanhares, ficando cara a cara com um homem viscoso em um terno vermelho e peludo.

Ele estava sorrindo de orelha a orelha. Cada um de seus dentes nojentos e amarelados revelava saliva escorrendo de sua língua para o queixo. Ele estava com barba por fazer, a barba preta formando uma máscara despenteada por cima da metade inferior do rosto. Ele era claramente muito mais jovem do que os Papais-Noéis “originais". Seus olhos eram de uma tonalidade amarelo-nojento, parecendo idêntica aos seus dentes sujos. Ele estava olhando diretamente para ela, com um olhar duro e frio que não emitia nenhuma sensação de calor. Ele não estava sorrindo por causa da expressão aterrorizada da garota, nem por causa de sua deficiência... Mas sim, pela coisa que ele segurava em suas mãos.

Ela não conseguia encontrar sua voz. Ela não conseguia encontrar o grito que procurava tão desesperadamente, o som que muitos faziam quando se encontravam em uma situação de perigo. Era a única coisa que ela conseguia pensar que pudesse salvá-la, pudesse afastá-la daquele pesadelo. Ela deixou a lanterna cair de suas mãos. Ela se sentia cada pedaço de vidro furando e cortando seu tornozelo, o sangue quente escorrendo em sua perna. Logo, notou que as chamas rugiam da lareira ao seu lado. Ela não se importava. Ela não percebeu que o fogo consumia pequenas posses de sua família; tudo o que ela via era o que estava nas mãos do homem. Ela não conseguia se mover. Não conseguia falar. O horror a dominava da cabeça aos pés; suas orelhas doíam e sua visão começou a sumir.

O homem segurava o cadáver ensanguentado de sua mãe.

Seus olhos haviam sido arrancados, deixando dois buracos rasgados em seu rosto. Ela tinha o olhar misterioso de um zumbi; seu olhar era morto e sua boca estava constantemente aberta. Seu rosto era uma sujeira sangrenta, multilados de uma maneira que até mesmo as pessoas mais perturbadas seriam afetadas. A cabeça estava sangrando, juntamente com vários ferimentos brutais no peito e no rosto, braços caídos levemente para os lados. Elizabeth fechou os olhos com força, obrigando-se a não ver aquela cena à sua frente. Ela sussurrou para si mesma que aquilo não era real, que era somente um pesadelo, embora soubesse que sua ignorância era a solução oposta. A respiração quente voltou, desta vez ainda mais próxima. Ele cheirava fortemente a álcool, enquanto as palavras finais eram sussurradas

"Papai Noel está de volta!"

Espelhos

Não posso mais guarda isso comigo. Já tentei falar para outras pessoas mas elas acham que estou ficando louca. Tempos atrás, durante um noite chuvosa, estava em casa, a luz de velas, a energia havia sido cortada devido a forte tempestade e a luz que clareava parte do meu quarto vinha dos trovões que lá fora cruzavam o céu. Sempre morei sozinha, nunca tive problema com isso... até aquela noite.
Não sei o porquê, ou quem são, ou o que são mas eles apareceram em meio aos barulhos dos relâmpagos. Minha casa era coberta de espelhos, sempre gostei deles, talvez seja um pouco narcisista, mas gostava de ficar sempre frente ao espelho, observando minha própria imagem. E a minha imagem sempre me agradava, exceto naquela noite.
Era umas duas horas da manhã quando acordei com sede. Levantei e fui rumo a cozinha, atravessando o corredor. Passei pelo espelho e tive a impressão de não ter visto minha imagem. Voltei. Ela estava lá. Percebi que tinha uma marca vermelha no meu rosto e me aproximei do espelho para ver com maior facilidade. E vi! Mas não eu, quanto mais próximo do espelho, mais a minha imagem mudava e uma criatura deformada tomava o lugar. Era algo surreal. Corri para o quarto. Deitei, me escondi embaixo das cobertas. Nesse instante lembrei que o meu quarto estava cheio de espelhos. Fiquei atormentada e sustentei o dilema entre olhar ou não, até o dia clarear.
No outro dia, juntei todos os espelhos que encontrei e joguei no lixo. Passei um dia daqueles no trabalho por não ter dormido a noite. Cheguei em casa e não pensei duas vezes, fui direto para cama. No outro dia, quando fui pentear o cabelo, notei que não tinha mais espelhos na casa, também pudera, joguei todos no lixo. Mas eu precisava de um espelho agora. Lembrei que tinha um de mão guardado na caixa de bugigangas, que estava na dispensa. Peguei a caixa, abri e procurei o espelho. Quando achei, vi que tinha algo escrito nele, como se estivesse sido riscado pelo lado de dentro. Comecei a ler e a mensagem me atormenta até hoje. Estava escrito: “Por favor traga os espelhos de volta, nós gostamos de te ver dormir.”


O Espaço da Fé


Foi na metade do ano de 1995 que um evento intrigante e bizarro aconteceu em minha cidade.
Aqui, mesmo com o avanço da televisão nas casas era normal as famílias terem um aparelho de rádio para ouvir estações de música e as vezes noticiários.

Porém na minha região eu e meus amigos daquela época tínhamos o costume de procurar rádios piratas. Normalmente a qualidade do som era péssima e conversas eram voltadas sobre equipamentos ou sobre outros assuntos em relação como fazer uma transmissão de radio.

Mas tinham algumas rádios mais undergrounds que tocavam um rock mais pesado porém era raras e de péssima qualidade de som. Entretanto a nossa favorita era "O espaço da fé".

Era um programa evangélico sem hora certa. Nesse programa o apresentador que devia ser um pastor ou algo assim, falava com sua voz nervosa e acusativa sobre pactos e acordos satânicos das celebridades. Alguns amigos mais novos acreditavam, porém eu e outro que era mais velhos dávamos risada e ficávamos observado inocência do povo. O cara tocava as músicas para trás de alegava que os ruídos bizarros eram frases. Cada um de nós tínhamos normalmente uma ideia de que o som deveria significar e o cara da rádio dizia que conseguia ouvir outra frase claramente na música, sendo normalmente não batia com as nossas.

Com o tempo começamos a fazer o jogo de quem adivinhava que o radialista estava ouvindo. Alguns meses depois de descobrimos a frequência ele começou um novo programa, algo mais light que era um programa em que pessoas que se estavam ou fingiam estar de desesperada ligavam para esse homem pedido conselhos ou ajudas. Os problemas iam desde um gatinho desaparecido(rimos e muito do clichê) ao extremo de um filho tinha levado tiro de doze na cara mas ainda estava vivo. Então com sua voz imponente e intimidadora o pastor falava que o infortunado precisava aceitar Jesus na sua vida senão o diabo ainda teria direito de fazer males cada vez pior. Algumas semanas depois começaram a ligações de agradecimento, dizendo que milagre tinha acontecido sendo normalmente coisas extremas como ter se curado da Aids ( na época a gente nem sabia o que era isso direito), recuperado a fertilidade ( o cara com voz de vô disse com essas palavras ), entre outras bizarrices que não consigo me lembrar.

Mais para metade do outro ano começou uma história de fazer exorcismo via o telefone. Ouvindo algumas pessoas meio que chorando ou fingido que pedia para ser exorcizados, Eu ria disso porque era mais um programa de comedia do que algo sério... Porém. Teve uma noite que após de ter garantir o emprego a uma mulher caso ela converte-se(acho que era isso, a mulher tinha voz engraçada...se não foi anterior deve ter sido penúltima.), uma garota de em torno 15 á 17 anos (estou chutando pelo que lembro da voz) ligou para ele.Bem o Dialogo foi mais ou menos assim se não falha a memória.

Garota: Boa noite senhor. ( Pensamos que ele iria dizer de novo que senhor era só deus.)

Radialista: Boa noite filha de Deus.

Garota: Todos somos...

Radialista: Mas o que vem procurar aqui minha jovem. Qual o mau que te aflige.

Garota: Tem gente que vem falando algumas mentiras sobre mim e minha família...me sinto perseguida..

Radialista: Filha, aceita Jesus que ele ira realizar um milagre em sua vida.

Garota: O povo me culpará de qualquer forma...eles não aceitam a responsabilidade de suas ações...E ainda tem gente promove isso.

Radialista: Os impuros que fazem isso pagaram por isso.

Então começou uns barulhos e interferência no telefone da menina.

Garota: O mau ira levar essas pessoas para pagar pelos seus crimes.

Radialista: Quem não tem a piedade do Senhor no coração sentira a fúrias da chamas das trevas.

Garota: Ódio também pode ser considerado---

Radialista: Qualquer um que use mentiras em proveito de si próprio será punido.

As interferências ficaram mais forte quando ele afirmou a punição pela segunda vez...começamos a ouvir vozes. Ficou uma sensação tensa com meus amigos da rua.

Garota: Então todas mentiras você falou sobre diversas pessoas me dá liberdade para te levar para sua posição...Você semeia ódio de todas as formas porém sua mentiras já não funcionam como antigamente...Além de andar me desafiando....

Radialista: Garota, pare com essa brincadeira.

A voz da garota engrossou, não a ponto parecer como um porco, mas algo mais macabro que fazia parecer demônio. Não me lembro direito o que ela disse, só sei que depois disso começou haver um som de fogo no seguidos de ruídos mais altos ao ponto de ter quase certeza que eram vozes, porém não conseguiam entender suas fala. A estação caiu. Depois de um mês ela voltou com novo apresentador que não tocou no assunto do que aconteceu com anterior.

A Galeria de Henri Beauchamp

Se você entrar nesse pequeno e sujo bar em Paris, e se o bartender correto estiver atrás do balcão naquela noite, você pode ser capaz de ver uma galeria muito exclusiva que mostra os trabalhos perdidos de certo Henri Beauchamp. Mas, para poder entrar, você deve provar que é um devoto do artista.
Você será perguntado, de forma clara e em um português perfeito “O que você gostaria de tomar nessa noite gloriosa?”. Responda “Absinto”, não importa o que aconteça. Qualquer outra bebida, de uísque até água, irá lhe matar enquanto você dorme.

A próxima pergunta vai ser sobre o tipo, e você DEVE responder uma de duas coisas: “Aquilo que o próprio Homem não suportaria tomar” ou “Aquele bom. O melhor de todos.”. Se você pedir qualquer outro absinto, de qualquer outra maneira, você será amaldiçoado com pesadelos por treze dias. O sonho de cada noite vai ser pior que o anterior, até que, no décimo terceiro sonho, seu pesadelo irá lhe seguir, em cada momento de sua vida desperta ou adormecida.

Não tente enganar o barman: A porta está trancada atrás de você. Você deve tomar o que ele lhe der, amaldiçoado ou não. Aquele homem tão poderoso ter lhe dado audiência deve ser suficiente. Além disso, ouvi dizer que até os agonizantes elogiam seus drinques em seus momentos finais.

Se você veio até então sem selar o seu destino, o bartender irá dizer “Tenha certeza de que você tome cuidado com isto; é o melhor que eu tenho” Daí em diante, você pode fazer uma de duas coisas: Diga palavra por palavra “Eu superestimei minha força, e eu lhe desejo uma boa sorte”. Se o barman aceitar, você pode sair pela porta pela qual entrou, ileso e com nada ganho ou perdido (com a exceção do tempo que passou lá dentro).

Ou você pode continuar.

Será-lhe dado um copo sete faces de aro, com cada lado torcendo sempre tão delicadamente em torno da bacia até formar uma alça elegante e simples. Você também receberá uma colher de absinto muito, muito, muito especial, na forma de uma chave; os buracos no topo da chave servem como o ponto de drenagem para o álcool se derramar sobre o cubo de açúcar. E, claro, uma garrafa sem marcas, há muito tempo despojada de seu rótulo, pedaços de papel pregados ao lado, coberta com a podridão de décadas passadas.

A colher é totalmente plana, mas tem dois lados distintos: um com um sulco ao longo do eixo da chave, e um sem. Vire o eixo, para que o sulco esteja de cabeça para baixo. Se você tentar isso com o sulco para cima, seu absinto vai ter um gosto horrível, seu nariz vai queimar, e seus olhos irão murchar em suas órbitas com horrores inimagináveis que não pertencem a este mundo.

Agora, se sua colher está posicionada do jeito correto, comece a prepar o absinto como o faria normalmente. (Coloque o cubo e açúcar na colher e derrame o álcool sobre ele para que ganhe sua cor e suas “qualidades especiais”).

Diga “Saúde!” ao seu amigo, o barman, e o vire de uma vez só. Se não o fizer, o absinto vai queimar cada entranha que tocar com o poder e a dor do ácido sulfúrico.

Se você fez tudo certo, as já fracas luzes vão se apagar, e as trevas consumirão o bar. Não tenho medo; as trevas são o sinal de que você foi admitido na exposição. Espere em meio à escuridão, e fique silencioso como os mortos, para que o bartender não resolva torná-lo um.

Eventualmente (não demora muito, só uns dois ou três minutos), um holofote verde vai brilhar intensamente em uma porta na parede distante do bar. O bar será banhado em verde, e não apenas do projetor. Pequenas esferas luminescentes gentilmente passar pela sala, eo barman não estará mais lá ... Nem qualquer outra pessoa despretensiosa lá dentro antes.
Adicionada por IrkonBR
Não há perigo a partir desse ponto... O considere um ponto seguro. Se você não terminou o absinto, você não precisa, mas talvez precise do álcool. De qualquer jeito, pegue a colher e a coloque na fechadura do portal iluminado em verde. Irá se encaixar perfeitamente, e chegar até o fim da fechadura com um clique ressoante.
Lá dentro há um pequeno elevador, com a mulher mais linda que os olhos mortais podem imaginar, banhada em luz verde com tal ângulo que a luz reflete atrás dela na forma de duas asas.

A Fada Verde em pessoa irá lhe perguntar “Vai subir?”, e considerando tudo pelo que você acabou de passar, só faria sentido dizer que sim.

Agora, você tem mais um obstáculo para passar. Ela irá lhe perguntar, enquanto você atravessa a linha entre o bar e o compartimento, “Como você compararia o surrealismo de Beauchamp ao de, podemos dizer, René Magritte?”. Para sua resposta, você deve dizer “Eu vim para ver mais do que arte essa noite.

Se você não responder assim, o holofote verde vai se apagar, as portas irão se trancar, e o elevador vai descer por uma negrura aparentemente infinita, antes que uma luz vermelha comece a brilhar cada vez mais enquanto o elevador se aproxima das profundezas do inferno.

Agora , se o seu elevador começar a subir, a luz verde também irá desaparecer, mas em seu lugar estará o brilho frio da lua. Mas, antes mesmo que você a reconheça, o elevador vai atingir o topo de seu... Bem, vamos chamar de eixo para que não fique muito intrincado.

Não estou tão certo sobre isso como estou do restante, mas eu ouvi que se a Fada Verde beijar sua bochecha enquanto ela sai do elevador, você sempre será abençoado com inspiração e criatividade: uma musa permanente e sempre mutável. Você não pode pedir a ela, você não pode beijá-la; ela deve fazer isso por sua própria vontade. Se não... Bem, nada, mas não a razão para fazer isso de qualquer jeito e enfurecer a mulher que é responsável por manter as pinturas de Beauchamp seguras por tanto tempo.

Você vai entrar, do elevador, em um salão da virada do século, com um grande poster de Henri Beauchamp no lado esquerdo da parede oposta; do direito está uma porta.

Tomar algum tempo para ler o pôster é uma idéia razoavelmente boa, já que explica a importância de Mounsieur Beauchamp. Veja bem, ele era um surrealista nos anos 1920, sempre tentando fazer uma arte livre de qualquer tipo de premeditação, e conseguiu fazê-lo. Depois de uma noite em um pequeno e sujo bar em Paris, ele começou a pintar... Padrões.

Primeiro eram padrões geométricos. Depois fractais completos. E então imagens que estariam nos jornais no dia seguinte. Depois na semana seguinte. Cinquenta anos no futuro. Cem anos no futuro. Duzentos anos no passado...

Então, na última noite de sua vida, ele raptou três garotas de suas casas à noite, assassinou-as, e pintou suas últimas obras primas em vermelhos e amarelos com o sangue e a bíle das virgens.

Ele cometeu suicídio imediatamente depois de ter pintado 13 delas.

Elas estão atrás da porta.

As primeiras seis, à esquerda, mostram, numa ordem da esquerda para a direita: A gênese do unvierso, a única forma verdadeira de Deus como visto pelos olhos do homem, a verdadeira imagem de Jesus Cristo, as nuvens do Paraíso se alastrando, todos os Papas do primeiro até faces ainda não reconhecíveis, e um retrato da aparência de Jesus em sua segunda vinda.

As outras seis, à direita, mostram, da direita para a esquerda: o cataclismo do universo, a única visão verdadeira de Satã que pode ser vista aos olhos humanos, a verdadeira imagem de Judas, as chamas do Inferno se alastrando, todos os demônios encarnados em humanos do primeiro até faces ainda não reconhecíveis, e um retrato do Anticristo em sua vinda.

Agora, seis e seis fazem doze. E sobre a décima-terceira?

A décima terceira pintura está virada ao contrário, sua imagem encarando a parede. O espaço em torno dela é amarrado acima em um diâmetro muito grande, e sob a imagem invertida há um sinal, em três línguas. No topo há as escrituras dos Serafins, na última linha as runas das maiores ordens demoníacas, e no meio em letras romanas. Todos dizem:

NÃO

TOQUE!

Como o beijo, não posso dizer essa parte com muita certeza, mas ao mesmo tempo... Eu ouvi que, de alguma forma, enquanto morria, Beauchamp esfolou sua pele, seus órgãos, sua própria alma em alguma forma de colagem. Como ele usou seu próprio corpo para criar uma obra-prima tão terrível, eu nunca poderia dizer, nem me arriscaria a tanto.

Então... Se você conseguir, talvez você consiga virar a pintura e me dizer como é, algum dia? Você pode me contar sobre ela enquanto tomamos um drinque.

Ruby Benta

Já se perguntou porque o único jogo á cores de Pokémon, Ruby/Saphire/Emerald, não tem um sistema de dia e noite? Ele possui, sim, um sistema de horário. Mas, se possui horário, porque não noite? Até mesmo jogos feitos por fãs, os famosos Hack Roms usam esses recursos.
Você quer mesmo saber o porque? Durante a programação de Pokémon 3 BETA (Sim, Pokémon Ruby/Saphirre seria "Pokémon 3", já que seu desenvolvimento já havia começado na época de G/S/C, R/S/E seria pra GBC, mas depois passaram pra GBA), eles recriaram o sistema de Dia e Noite, assim como em G/S/C, mas agora mais realista, já que o GBA rodava as horas igualmente a um relogio. Ao dumparem a rom para testes, essa rom deu defeitos e tiveram que ficar com essa rom defeituosa mesmo. Seguem alguns defeitos:
1)Eclipse: Este aparecia durante a noite, era uma tipo de Missingno, seu nome era completamente distorcido, a unica coisa que era possivel entender era "Elpse", então associaram a eclipse, por ele aparecer apenas a noite. Podia ser capturado normalmente, seus status eram assustadores (1006 HP, 789 ATK, -26 no resto). Ele podia causar danos irrervesiveis ao seu GBA, como quebra das "caixas de som" e rompimento do Cristal Liquido da tela.

2)Rururei (Também conhecido como Hurley): Este era um treinador comum, tinha o sprite do seu rival e o inicial da na primeiro batalha, no lvl 3 (Durante a beta, o inicial de seu rival na primeira batalha, estava lvl 3, e não 5). Ele aparecia todos os dias em horas especificas, 6:00 (Tarde ou manhã) ou 5:16 (Apenas manhã). Também causava bugs no horário do jogo e emitia sons horriveis, tais como aquele que ocorre se voce ligar o GBA e remover a fita que está nele.

3)Reirusuran (Não existe uma tradução certa disso): Era uma ilha que só era acessivel quando você despertava o lendário da sua versão. Ela estava em fase de testes, e só havia sido usada em Ruby. No momento em que você despertava o lendário, ficava de noite, e então a ilha aparecia, onde você lutava contra o lendário. No meio do Bad-Dump, várias coisas estranhas ocorreram na ilha, tais como bugs gráficos e sonoros, Cries de Pokémon fundidas e altissimas, aparições estranhas de Eclipse e/ou Hurley e flashes altos (Que podiam causar problemas na tela do GBA ou até mesmo na visão do jogador). Não havia lendário lá, apenas uma mensagem, não podia-se entender certamente, mas dizia algo como "Come to me" (Venha para mim, em Ingles). Após a mensagem aparecer (Aparecia randomicamente), você lutava contra Hurley, ele possuia entre 5 e 13 Eclipses (Sim, bug na Team) que variavam do lvl -47 até lvl 582.

4)Shellos: Você deve saber que Shellos já havia sido projetado para R/S/E, e que utilizaria o sistema dia e noite (Shellos rosa de dia, Shellos azul de noite). Estes provavelmente foram os causadores do BadDump, na versão final do game, eles foram omitidos, mas mesmo assim, na versão inglesa ele pode aparecer por meio de Cheats ou Bugs. Dizem que sua imagem foi desenhada pelo filho de um dos programadores, que morreu logo após terminar a imagem. Mesmo se você jogar no emulador e ver Shellos, será perturbado por um bom tempo pelo espirito.